Algumas dessas características são mecânicas de jogo que fazem referência a coisas anteriores que o Warden poderia fazer com seus próprios companheiros, mas também detalhes menores relacionados à história. Como Rook se tornou o líder da Veilguard, as origens de onde poderiam vir e até mesmo quais tipos de inimigos enfrentam. Para aqueles fãs que precisam de um pouco mais de convencimento, aqui estão dez maneiras de Dragon Age: The Veilguard ser semelhante a Dragon Age: Origins.
10
Dando Presentes aos Companheiros
Deixe Essa Pessoa Especial Saber Que Você Se Importa
Se isso soa um pouco familiar, é porque em Dragon Age: Origins, o Guarda poderia dar presentes aos seus companheiros para construir melhores relacionamentos com eles. Ao contrário de Dragon Age: The Veilguard, o primeiro jogo tinha diversos presentes para dar aos companheiros e aumentar sua aprovação, com o valor da aprovação diminuindo a cada presente subsequente. Se Veilguard tivesse incluído mais presentes, teria facilitado demais o aumento dos níveis de vínculo.
9
Uma Abertura Épica que Dá Terrivelmente Errado
Nada Como um Bom Incidente Incitante
8
A Atmosfera Sombria
Jogadores de Dragon Age Amam uma Atmosfera Sinistra
Ambos os jogos compartilham uma atmosfera semelhante quando desejam abordar temas mais sombrios. Dragon Age: The Veilguard exemplifica isso ao utilizar os darkspawn e a Blight. Ele evoluiu para se tornar mais como uma doença viva, afetando tudo em seu caminho e corrompendo o próprio ambiente. Isso cria uma atmosfera verdadeiramente perturbadora e distorcida ao percorrer túneis com a blight cobrindo as paredes.
7
Companheiros Podem se Tornar Endurecidos
Uma Condição Favorita dos Fãs Está de Volta
Uma condição semelhante pode ser encontrada em Dragon Age: Origins. Se o Warden participar das quests de companheiro de Alistair e Leliana, então, dependendo das decisões tomadas, ambos podem se tornar mais endurecidos. Isso resulta em um aumento de confiança, mas também em uma postura mais severa em relação ao mundo ao seu redor. Isso não impacta a narrativa geral ou a jogabilidade, mas apenas muda suas personalidades e pode ser sentido em jogos posteriores.
6
Jogando como um Guarda Cinzento
Junte-se a uma das melhores facções da série
Isso pode resultar em várias linhas de diálogo disponíveis que fazem com que Rook interaja com seus companheiros guardiões e até forneça a eles uma visão sobre a ameaça da nova praga. Como mostram os registros, a origem do guardião cinza é a mais popular entre os jogadores do jogo, então o amor pela facção não diminuiu quase uma década depois. A única desvantagem é que o Guardião não é mencionado em momento algum, nem mesmo durante uma visita a Weisshaupt, o centro de comando dos Guardiões Cinzentos.
5
Rook Também Vem de Pequenos Começos
Todo Mundo Ama um Abaixo da Média
Pouco depois, ambos os personagens se envolveram em eventos que nem queriam nem esperavam. O Warden se tornou a última esperança de Fereldan para impedir que a Quinta Praga destruísse o país e Rook se tornou a melhor esperança de Thedas para impedir o retorno de Evanuris que ameaçava o mundo. Ambos enfrentaram uma tarefa quase impossível, mas se mostraram à altura do desafio, utilizando todas as habilidades e aliados que tinham para triunfar sobre obstáculos intransponíveis.
4
Enfrentando Outra Praga
Uma Velha Ameaça Retorna
A Blight foi o verdadeiro inimigo de Dragon Age: Origins. A ameaça da Quinta Blight ameaçava consumir o continente, e apenas o Guardião poderia detê-la. Então, imagine a nostalgia que os fãs devem ter sentido ao perceber que o retorno dos Evanuris havia desencadeado a sexta Blight, uma que era, sem dúvida, pior do que qualquer outra na história, já que os monstros das trevas tinham dois deuses para seguir em vez de um arqui-demônio. Até mesmo os monstros das trevas evoluíram, tornando-se muito mais perturbadores graças às modificações de Ghilan’nain.
3
Matando um Arqui-Demônio
Oferecendo aos Jogadores a Fantasia de Poder Definitiva
O Guardião passou a maior parte de sua aventura viajando por Thedas para reunir aliados e enfrentar o arqui-demônio, Urthemiel. Ironicamente, a luta contra o arqui-demônio foi seu chefe final, mas para Rook, enfrentar Razikale foi apenas o final do primeiro ato de seu jogo. Isso realmente demonstra como os riscos aumentaram para a Sexta Praga. De qualquer forma, tanto Rook quanto o Guardião têm a distinção de lutar e derrotar arqui-demônios, criaturas cuja semelhança esperamos nunca mais ver.
2
Trabalhando Com Morrigan Novamente
Ela é um Ponto Fixo da Série Neste Momento
Rook recebe ajuda de Morrigan também. Agora, com duas décadas a mais e um conhecimento maior do que nunca, Morrigan é uma aliada muito mais amigável, e uma que guarda segredos que ninguém, exceto os outros deuses élficos, sabia. Na verdade, a participação de Morrigan é fundamental para encontrar uma forma de redimir Solas e convencê-lo a parar de tentar derrubar o Véu. Sem a presença dela ao longo dos jogos, é provável que Thedas já tivesse caído em ruína há muito tempo.
1
Rook Pode Ter um Final Ruim
As Coisas Podem Sempre Terminar Mal Para o Jogador
Em Dragon Age: The Veilguard, não importa quais escolhas o jogador faça, Rook será quem irá parar Solas no final. Dependendo de quão forte a facção se tornou, bem como se Rook conseguiu dar a seus companheiros o status de “Herói do Veilguard”, isso pode assumir algumas formas diferentes. Se nenhuma dessas conquistas for realizada, Rook assistirá enquanto seus companheiros são mortos por Solas, antes de finalmente se sacrificar para aprisionar Solas permanentemente no Fade. Isso resulta em Rook sendo selado junto com Solas.
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