A era “Brand New Day” do Homem-Aranha começou há mais de 17 anos, e quando essa nova abordagem foi apresentada, a série contava com um “Brain Trust” de quatro roteiristas. Dos últimos quatro roteiristas que escreveram Amazing Spider-Man, dois deles fazem parte daquele grupo inicial de quatro (Dan Slott e Zeb Wells), e o mais novo roteirista, Joe Kelly, se juntou ao “Brain Trust” no final do primeiro ano de “Brand New Day.” Menciono isso apenas porque é interessante notar como a primeira edição da nova fase de Kelly em Amazing Spider-Man é essencialmente “Brand New Day… de novo.”
Homem-Aranha #1 é escrito por Joe Kelly, com os artistas Pepe Larraz e John Romita Jr., o arte-finalista Scott Hanna (para as páginas de Romita Jr.), os coloristas Marte Gracia e Marcio Menyz, e o letrista Joe Caramagna. A história segue a famosa trama de Kelly, “8 Mortes do Homem-Aranha”. O editor Nick Lowe comentou que achava que Kelly só conseguiria fazer aquela uma história, mas Kelly então lhe disse que estava interessado em fazer a série em tempo integral, e aqui estamos nós!
Como a história evocou “Brand New Day?”
A edição começa com Peter Parker se candidatando a várias vagas de emprego, sem muito sucesso, já que todos comentam sobre o histórico de empregos um tanto quanto absurdo de Peter. Isso é praticamente a mesma coisa que aconteceu na primeira edição de “Brand New Day” em Amazing Spider-Man #546 (por Dan Slott, Steve McNiven e Dexter Vines)…
E, sinceramente, acho que isso faz sentido. Pense bem, agora estamos no ano DEZESSETE da era “Brand New Day”, então faz sentido que Kelly achasse que esse novo #1 seria um bom momento para fazer uma espécie de “Brand New Day” da era “Brand New Day”, e funciona bem.
Qual é a nova grande ameaça que o Homem-Aranha enfrenta?
Via CBR. Veja os últimos artigos sobre Quadrinhos.