Gunn trouxe esse assunto em uma entrevista para o Omelete.com, dizendo: “Eu não sabia necessariamente que Supergirl seria o segundo filme que iríamos fazer, mas a Ana [Nogueira] escreveu um roteiro incrível, e então contratamos um diretor incrível, e vamos fazer este filme depois de Superman porque ele era a melhor opção.“
Ele ainda observou: “Outros filmes foram escritos, mas nenhum foi tão bom quanto este. Então vamos continuar com isso. Tudo tem que ser bom. A qualidade vem em primeiro lugar em cada projeto que fazemos. E isso é mais importante do que contar uma mega-narrativa grandiosa.“
Outros filmes foram escritos, mas nenhum foi tão bom quanto este.
Colocando o foco em Supergirl: Mulher do Amanhã, Gunn comentou sobre a escolha de Milly Alcock como Supergirl em janeiro, afirmando na época: “Estranhamente, Milly foi a PRIMEIRA pessoa que mencionei para [co-presidente e co-CEO] Peter [Safran] para esse papel, há mais de um ano, quando eu tinha apenas lido os quadrinhos. Eu estava assistindo House of the Dragon e pensei que ela poderia ter a vantagem, a graça e a autenticidade que precisávamos para a Supergirl do DCU. E agora estamos aqui. A vida é louca às vezes.”
Supergirl Terá uma “Resiliência Nela”
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Antes disso, um rumor de 2023 afirmava que Gunn ele mesmo escalaria a Supergirl ao invés de um diretor para Woman of Tomorrow, com a postagem apresentando essa informação afirmando que a Supergirl está “sendo descrita como humorística com uma pegada punk rock,” e “[no geral] tendo uma dureza devido a ter testemunhado a morte de Krypton quando criança.”
Além dessas novidades, a veterana da série Supergirl, Melissa Benoist, compartilhou sua opinião sobre a escolha de Alcock para o papel, afirmando que ela acha que, conectando-se a isso, a ex-integrante do Universo Estendido da DC, Sasha Calle, apoiou a escolha de Alcock para Woman of Tomorrow.