Octopath Traveler

Histórias dos Viajantes em Octopath Traveler, Classificadas

Os RPGs muitas vezes caem na armadilha da regra do "protagonista básico": o herói principal precisa ser um personagem mais simples do que os outros membros do grupo. Isso acontece porque os jogadores tendem a se identificar mais com o protagonista central, e, assim, se imergem mais na história. Isso tem suas vantagens, mas há um grande risco: protagonistas básicos podem ser extremamente entediantes. Poucas coisas são mais dolorosas do que quando a história desvia o arco interessante de um personagem secundário para promover o herói central, que é muito menos interessante, para que ele possa roubar o grande momento do personagem secundário.
Leia maisHistórias dos Viajantes em Octopath Traveler, Classificadas

A história de Primrose em Octopath Traveler: uma condenação catártica do sexismo

Octopath Traveler se vendeu em dois méritos: o estilo de arte "HD-2D" usando sprites de 16 bits em alta definição em um plano 3D, ainda pixelizado, e as oito histórias separadas que deram a cada membro do grupo destaque igual. Jogos com membros do grupo frequentemente caem na armadilha do "protagonista genérico", onde o herói principal tem um arco menos interessante do que os membros do grupo porque precisam ser "genéricos" o suficiente para o jogador se identificar. Octopath evita isso dando a cada membro do grupo sua própria história solo, e o jogador pode abordar as histórias em qualquer ordem. O grupo só interage em cenas secundárias sob certas circunstâncias, então ninguém tem a chance de roubar o holofote um do outro.
Leia maisA história de Primrose em Octopath Traveler: uma condenação catártica do sexismo