
Relembrando Eternal Champions, a resposta da Sega ao Street Fighter
Para os gamers de uma certa idade, não havia nada como entrar em uma fliperama numa noite de sexta-feira com um grupo de amigos e um bolso cheio de fichas. Explosões, motores rugindo, bipes e sons de todo tipo, e um tipo de jogabilidade que os consoles de casa só podiam sonhar em oferecer, as fliperamas eram o lugar onde os jogadores iam em busca das experiências de jogo mais avançadas possíveis. E no início dos anos 90, quando Street Fighter II e Mortal Kombat revolucionaram todo o gênero de jogos de luta e ajudaram a moldá-lo como os jogadores conhecem hoje, havia uma sensação palpável de empolgação no ar. Jogos de luta eram diferentes de qualquer outro tipo de jogo e todos queriam participar da ação.